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Polícia segue investigações do caso que apura assassinato de jornalista

By Barra Online -


Neste domingo (29), às 10h, na Igreja da Sé, será celebrada a missa de sétimo dia em memória do jornalista Décio Sá. Além do ato religioso, na terça-feira, 1º de maio, a partir das 9h, familiares e amigos do jornalista vão realizar uma caminhada em sinal de protesto, pedindo a elucidação desse crime e de outros considerados de encomenda no Maranhão.
Enquanto os familiares se mobilizam e cobram a rápida solução do caso, há cinco dias a Polícia segue as investigações docrime, realizado na segunda-feira (23), por volta das 22h40, em um bar da Avenida Litorânea.
O crime ganhou repercussão nacional e até internacional. Entidades ligadas ao jornalismo chegaram a publicar notas e manifestos, repudiando a ação, entre elas a comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

Na sexta-feira (27) o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, decretou sigilo nas investigações, segundo ele, para não atrapalhar as investigações. “A polícia compreende a grande vontade dos profissionais da imprensa na busca de informações sobre o caso, mas só iremos divulgar alguma informação assim que tivermos algo concreto. Qualquer informação desencontrada pode atrapalhar a nossa investigação. Quem executou o jornalista Décio Sá é arquivo vivo. O mandante do crime sabe que, quanto mais nos aproximamos do executor, mais perto estaremos dele. Nossa preocupação não é esconder informações da imprensa, mas sim, garantir a integridade deste que pode nos levar ao mandante deste crime bárbaro”, enfatizou o secretário.

 Antes desta decisão, dois homens forampresos por suspeitas de participarem da execução. Eles foram interrogados por 12 horas e estavam na na Vila Pirâmide. A polícia chegou até eles através de informações do disque-denúncia e acredita que pelo menos um deles tenha partido da ação tenha ajudado na fuga do assassino. Por esta razão a Polícia Civilsolicitou a prisão de ambos, medida posteriormente acatada pela Justiça.

Durante o inquérito, a força-tarefa formada por três policiais da Superintendência de Investigações Criminais (Seic) e outros peritos designados para acompanhar o caso tentarão encontrar elementos que provem a participação dos suspeitos, principalmente através do trabalho de perícia, que analisou um cartucho de pistola encontrado próximo ao local do crime e imagens de circuitos internos de casas e comércios nas adjacências da Avenida Litorânea.
G1.

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